Na quarta-feira (13), o Cessna 560 que caiu e matou Eduardo Campos quase foi penhorado, na 3ª Vara da Justiça do Trabalho, em Ribeirão Preto (SP). Em uma audiência seria buscada a conciliação ante o pedido de pagamento de R$ 6.257,88, restantes da ação trabalhista movida por Leandro Infante contra o Grupo Andrade, dono do avião. A audiência foi adiada para 26 de agosto porque ninguém da empresa compareceu - e o juiz entendeu que a ocorrência, naquele dia, do acidente era "força maior" capaz de suspender a solenidade.
Em outra ação, dois funcionários do hangar da empresa pedem R$ 70 mil em indenizações. As demandas trabalhistas contra o grupo são inúmeras e correm na Justiça do Trabalho de cinco Estados.
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